De acordo com pesquisas, cerca de 28% dos universitários apresentam paralisia do sono (PS). Isso é significativamente maior do que a prevalência de PS na população em geral. Grant Benham, da Universidade do Texas, Rio Grande Valley, publicou um novo estudo sobre o tema explorando as razões dessa alta incidência.

A pesquisa envolveu 1.115 alunos de uma grande universidade do sudoeste dos Estados Unidos, a maioria mulheres. Os resultados mostraram que 35% dos participantes haviam experimentado paralisia do sono no passado. Ao mesmo tempo, a pesquisa avaliou seus indicadores de estresse e qualidade do sono.

Aqueles que experimentaram paralisia do sono pelo menos uma vez relataram níveis mais elevados de estresse e distúrbios do sono. Isso não é surpreendente, uma vez que o estresse é uma das causas da paralisia do sono.

Os alunos costumam ter dificuldade em encontrar tempo para relaxar devido às agendas lotadas. A privação de sono, a insônia, os distúrbios do sono, bem como a ansiedade e a depressão vivenciadas por estudantes contribuem para a alta prevalência de paralisia do sono nessa população.

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O estudo foi publicado no Journal of American College Health em agosto de 2020.

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